Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
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A Justiça de São Paulo rejeitou pedido de habeas corpus apresentado pelos advogados de Law Kin Chong e de sua esposa, Hwu Su Chiu Law, e eles terão de depor à CPI da Pirataria na Câmara Municipal de São Paulo.
Chong, chinês naturalizado brasileiro, já foi considerado um dos maiores contrabandistas do Brasil e é dono de alguns dos mais conhecidos shoppings populares da região central de SP, como o 25 de Março.
Os advogados de Chong argumentaram que o empresário tem sido ilegalmente constrangido pela comissão e que está sendo convocado a depor como testemunha, mas que na verdade é um investigado.
O Ministério Público de São Paulo disse não ver fundamento para a argumentação e destacou que o presidente da CPI, o vereador Camilo Cristófaro (PSB), destacou que Chong poderá consultar seu advogado a todo tempo ou ficar em silêncio durante o depoimento.
O juiz Fabio Pando de Matos concordou, rejeitou o habeas corpus e julgou extinto o processo.
Cristófaro diz que a data dos depoimentos e o formato (se individual ou em casal) ainda serão definidos em reunião nesta semana.
Chong foi preso em 2004 durante outra CPI da Pirataria, acusado de tentar subornar o deputado federal Luiz Antonio Medeiros (PL-SP) para paralisar as investigações.
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