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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Centrão tenta usar prisão de Milton Ribeiro para fritar presidente do FNDE

Parlamentares andam incomodados com a preferência dada a PL e PP na execução do orçamento secreto

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Brasília

A prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro será usada como pretexto por deputados para fritar o presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Marcelo Ponte.

Parlamentares, alguns da União Brasil e do Republicanos, andam irritados com a preferência dada ao PL e ao PP na execução das emendas de relator, o chamado orçamento secreto. Eles reclamam que, em 2022, os recursos oriundos do fundo só estão sendo empenhados para esses dois partidos.

Ponte é ligado ao ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, presidente do PP.

Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realiza audiência pública semipresencial para prestar esclarecimentos sobre o aparente beneficiamento indevido na destinação de verbas públicas afetas ao Ministério da Educação.À mesa, presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte. Foto: Pedro França/Agência Senado - Pedro França

Alagoas, o estado de origem do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), por exemplo, foi a unidade da federação que recebeu mais empenhos (reservas para pagamento) de emendas parlamentares vinculadas ao FNDE (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação) entre janeiro de 2021 e este mês, mostrou o UOL.

O fundo de educação está no centro das suspeitas de corrupção do MEC (Ministério da Educação) e que levaram à exoneração de Milton Ribeiro do comando da pasta no final de março —após denúncias de privilegiar pastores em um esquema informal de obtenção de verbas na Educação a pedido de Bolsonaro.

A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira (22) uma operação contra o ex-ministro e pastores suspeitos de operar um balcão de negócios na pasta e na liberação de verbas do FNDE .

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