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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Skaf se diz traído por Bolsonaro em sua busca pelo Senado em SP

Aliados do ex-presidente da Fiesp afirmam que ele se queixa de nunca ser mencionado pelo presidente

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São Paulo

Em desabafo a aliados, Paulo Skaf (Republicanos) tem dito que se sente traído por Jair Bolsonaro (PL) em sua candidatura ao Senado.

O ex-presidente da Fiesp tem destacado que foi um apoiador leal nos últimos anos, foi nomeado para o Conselho da República, trocou de partido para disputar a eleição na base do presidente e agora raramente é mencionado em público por ele.

Paulo Skaf (Republicanos), ex-presidente da Fiesp, durante encontro com Jair Bolsonaro (PL) - Isac Nóbrega-24.out.2019/Folhapress

Skaf tem dito que Bolsonaro nunca esqueceu que ele se aproximou de Márcio França (PSB) e Geraldo Alckmin (PSB) no final de 2021 —os três chegaram a fazer aparições públicas juntos, em indicação de que poderiam compor uma chapa.

Esses interlocutores de Skaf dizem acreditar que o empresário pode desistir da candidatura.

Até José Luiz Datena (PSC) abandonar a candidatura, Bolsonaro vinha exaltando o apresentador como seu nome para o Senado em São Paulo. Recentemente, o ex-ministro Marcos Pontes passou a ser cogitado, em mais um sinal de desprestígio para Skaf.

O ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao Governo de SP, tem dito que Skaf é um bom nome, mas que ainda não há definição sobre quem comporá sua chapa e que há alternativas sendo estudadas.

O empresário também tem expressado descontentamento com Josué Gomes, seu sucessor na Fiesp. Ele avalia que a instituição poderia dar mais apoio ao seu projeto eleitoral e se queixa de que pessoas de sua confiança foram tiradas de postos-chave nos quais ele as tinha colocado e hoje têm pouca influência.

Geraldo Alckmin (PSB), Márcio França (PSB), Paulo Skaf (Republicanos) e Gilberto Kassab (PSD) em evento na Câmara Municipal de Cajamar - Fernanda Luz-25.set.2021/Divulgação

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