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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Após ação de Tarcísio, Rodrigo acusa adversário de querer asfixiar Santas Casas

Governador critica pedido de suspensão de convênios de R$ 63 milhões

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Ação de Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Justiça Eleitoral pedindo a cassação de Rodrigo Garcia (PSDB) por abuso de poder econômico gerou uma guerra entre as duas campanhas, que lutam por uma vaga no segundo turno.

Um trecho pede que sejam interrompidos os repasses voluntários de recursos do governo de São Paulo a municípios, por meio de convênios com entidades, até o final da eleição.

Os candidatos ao Governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB) (Foto: Bruno Santos/ Folhapress) - Folhapress

Segundo o ex-ministro, um total de R$ 63 milhões em repasses ainda não feitos têm de ser suspensos, por infringir a regra de que essas transferências não podem ocorrer em período eleitoral.

A campanha de Rodrigo reagiu, dizendo que o dinheiro se refere a convênios assinados anteriormente, e que sua suspensão paralisaria o trabalho de entidades beneficiadas por eles em todo o estado, como Santas Casas e Apaes.

Segundo aliados do tucano, os repasses são essenciais para o funcionamento de entidades assistenciais, e a suspensão provocaria um "colapso".

Procurada, a campanha de Tarcísio classificou como absurda a divulgação por auxiliares de Rodrigo que a ação tenha como foco o corte de verbas de entidades assistenciais, como as Santas Casas. O que se pretende, segundo argumenta é apurar uso indevido, desvio, abuso de poder econômico e do poder de autoridade. "Nada tem a ver com o corte de verbas de Santas Casas ou APAES, que no governo de Rodrigo Garcia foram inclusive abandonadas e hoje estão em uma situação financeira muito difícil", diz a nota.

"Usar o nome de entidades como APAES e Santas Casas, que são continuamente defendidas por Tarcísio, de forma maldosa, e com o claro objetivo de confundir a população às vésperas da eleição, é mais um exemplo lamentável da falta de argumentos consistentes para críticas por parte da oposição", conclui o ex-ministro.

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