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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu transição de governo

Após atritos, Anvisa diz que relação com Bolsonaro foi 'muito boa'

Presidente da agência se diz otimista com diálogo com a gestão Lula e afirma que divergências com atual governo foram 'superadas blateralmente'

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O presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, afirma que, apesar dos diversos embates durante a pandemia, a interlocução com o governo de Jair Bolsonaro (PL) sempre foi muito boa. "Nunca tive problema de acesso", diz.

Ele diz que, no mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o órgão seguirá fazendo seu trabalho de forma técnica. "Meu chefe não é o Ministério da Saúde, nem a Presidência. É o povo brasileiro", diz.

"A Anvisa é uma agência de Estado e não de governo. Meu chefe não é o Ministério da Saúde, nem a Presidência da República. É o povo brasileiro", diz.

O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, em depoimento na CPI da Covid (REUTERS/Adriano Machado) - REUTERS

Ele relata não conhecer o petista, mas manter uma boa relação com a bancada alinhada ao presidente eleito, e, por isso, se diz otimista em ter um diálogo fluido com a próxima gestão.

Para Barra Torres, qualquer situação diferente disso não faz sentido para o cidadão. "O diálogo tem que fluir, seja com o governo que for", argumentou.

A equipe de transição de Lula escolheu quatro ex-ministros e um ex-secretário para integrar o grupo técnico da Saúde.

O anúncio foi feito pelo senador Humberto Costa (PT-PE) nesta terça-feira (8), um dos indicados para fazer parte da coordenação temática na fase de transição. Médico, Costa foi ministro da Saúde entre 2003 e 2005, durante o primeiro governo de Lula.

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