Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Após atritos, Anvisa diz que relação com Bolsonaro foi 'muito boa'
Presidente da agência se diz otimista com diálogo com a gestão Lula e afirma que divergências com atual governo foram 'superadas blateralmente'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, afirma que, apesar dos diversos embates durante a pandemia, a interlocução com o governo de Jair Bolsonaro (PL) sempre foi muito boa. "Nunca tive problema de acesso", diz.
Ele diz que, no mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o órgão seguirá fazendo seu trabalho de forma técnica. "Meu chefe não é o Ministério da Saúde, nem a Presidência. É o povo brasileiro", diz.
"A Anvisa é uma agência de Estado e não de governo. Meu chefe não é o Ministério da Saúde, nem a Presidência da República. É o povo brasileiro", diz.
Ele relata não conhecer o petista, mas manter uma boa relação com a bancada alinhada ao presidente eleito, e, por isso, se diz otimista em ter um diálogo fluido com a próxima gestão.
Para Barra Torres, qualquer situação diferente disso não faz sentido para o cidadão. "O diálogo tem que fluir, seja com o governo que for", argumentou.
A equipe de transição de Lula escolheu quatro ex-ministros e um ex-secretário para integrar o grupo técnico da Saúde.
O anúncio foi feito pelo senador Humberto Costa (PT-PE) nesta terça-feira (8), um dos indicados para fazer parte da coordenação temática na fase de transição. Médico, Costa foi ministro da Saúde entre 2003 e 2005, durante o primeiro governo de Lula.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters