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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Frente ampla ganha força, mas ficará restrita a cenário nacional, avalia PT

Na Bahia, por exemplo, petistas e líderes do União Brasil seguem em campos opostos

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Salvador


Deputados federais e dirigentes do PT avaliam que os atos violentos e golpistas de bolsonaristas trazem a frente ampla de volta para ordem do dia e deixam a bancada petista com menos força para barrar possíveis composições com adversários.

A avaliação é que Lula terá um desafio ainda maior para reunificar o país. Por isso, a palavra de ordem, dizem, é ampliar a base e trazer para perto aqueles que queiram contribuir com o governo.

Governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), participa da Lavagem do Senhor do Bonfim em Salvador - Fernando Vivas/GOVBA

A política de boa vizinhança, contudo, deve ficar restrita ao plano nacional. Dirigentes do PT e da União Brasil da Bahia, por exemplo, nem querem ouvir em aliança. Os dois partidos polarizaram as disputas estaduais desde 1998.

Dividindo o mesmo espaço na solenidade da Lavagem do Bonfim nesta quinta-feira (12), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o prefeito Bruno Reis (União Brasil) se mantiveram distantes e pouco interagiram.

Reis delimitou a relação com governador e presidente ao campo administrativo: "O apoio do partido [a Lula] facilita o diálogo. Mas é evidente que nossa posição na Bahia é contrária ao PT".

Jerônimo diz que quer pactuar projetos a oposição e que bolsonaristas radicais são sua linha de corte para o diálogo: "Nós vamos pegar pesado no que for necessário para que o Brasil e Bahia se livrem disso [bolsonarismo]. Não cabe mais no meio da gente".

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