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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu petrobras

Críticos da reoneração dos combustíveis no PT mudam de tom após anúncio

Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann elogiaram a volta dos tributos depois de terem criticado a proposta

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Brasília

Petistas que criticaram o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e pressionaram pela manutenção da desoneração dos combustíveis mudaram de tom nesta terça-feira (28), após o anúncio das novas alíquotas.

O líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), disse que a decisão foi "bastante equilibrada" e observou "vários aspectos". "Terá meu total apoio e também da nossa bancada. Reunião agora dos líderes está sendo bastante positiva também, medida terá muito apoio parlamentar", disse ao Painel.

Líder da bancada do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), no gabinete da liderança; ao fundo, foto de Lula que foi vandalizada nos ataques golpistas de 8 de janeiro - Ranier Bragon/Folhapress

Na semana passada, contudo, o tom era outro. "A prorrogação da desoneração deve seguir, na busca de não afetar o bolso da população", escreveu em uma rede social.

Quem também havia atacado o retorno da cobrança foi a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR).

Depois de pedir a mudança da política de preços da Petrobras antes da retomada dos tributos, declarou nesta terça-feira (28) que Lula teve a "sensibilidade para diminuir o impacto da reoneração de combustíveis no bolso do consumidor, com redução de alíquotas dos impostos e do preço na refinaria".

Pelo anúncio feito nesta terça, a alíquota de PIS/Cofins vai subir a R$ 0,47 por litro da gasolina e R$ 0,02 por litro do etanol —ou seja, uma cobrança ainda parcial em relação aos patamares cobrados antes da desoneração. A Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) permanece zerada.

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