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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Congresso Nacional

Planalto avalia que briga por medidas provisórias não respingará no governo

Integrantes da gestão federal veem sinalizações colaborativas do presidente da Câmara

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Brasília

O Palácio do Planalto avalia que o impasse sobre a tramitação das MPs é uma briga por espaço entre os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que não envolve o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), participam da cerimônia de diplomação. (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino) - REUTERS

Integrantes da gestão federal viram sinalizações na entrevista dada por Lira ao jornal Valor Econômico nesta quarta-feira (22). O presidente da Câmara destacou que o arcabouço fiscal, principal pauta do governo, pode ser aprovada em 15 dias, por exemplo.

O impasse, portanto, seria uma queda de braço entre os presidentes das duas Casas para estabelecer os espaços que cada um ocupará nesta gestão.

Interlocutores de Lira reforçam que a postura desde o início do ano tem sido colaborativa. Ele segurou pautas polêmicas, enquanto a articulação do Planalto consolida sua base e tem dado prioridade à reforma tributária.

O rito de tramitação das MPs gerou um embate entre os dois e tem travado os trabalhos no Congresso Nacional.

Pacheco defende a retomada do modelo anterior à pandemia, pelo qual as medidas eram avaliadas inicialmente por uma comissão mista, para depois ser apreciada por deputados e, na sequência, senadores.

Já Lira defende que a mudança estabelecida em função do coronavírus, que leva o debate direto para o plenário, deu agilidade ao processo.

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