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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Márcio França reage a otimismo de Tarcísio e descarta privatização do porto de Santos

Ministro diz que não tem preconceito em discutir com divergentes, diferente do governo Bolsonaro

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São Paulo

Em evento de balanço de 100 dias do governo, nesta segunda-feira (10), Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse ter visto sinalização favorável do governo Lula (PT) à privatização do porto de Santos ao não incluí-lo na lista de empresas que foram retiradas do Programa Nacional de Desestatização. Procurado pelo Painel, Márcio França, ministro de Portos e Aeroportos, diverge da interpretação do governador de São Paulo.

"Um governador de São Paulo eleito deve sempre ser ouvido. E respeitado. Mas nosso entendimento, seguindo 99% do mundo portuário internacional e o resultado das urnas, é que as autoridades portuárias devem ser públicas. Entretanto, diferente do governo passado [Jair Bolsonaro, do PL], não temos preconceitos de discutir com divergentes", afirma.

Em sua entrevista, Tarcísio disse que a privatização depende do governo federal, que tem dado espaço para o diálogo com a administração estadual.

França admite a possibilidade de conceder terminais do porto de Santos, mas não a autoridade portuária, considerada estratégica.

Márcio França, ministro de Portos e Aeroportos do governo Lula - Evaristo Sá-22.dez.2022/AFP

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