Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Sindicalistas da Força contestam afastamento de Lula citado por Paulinho
Lideranças sindicais falam em sair do Solidariedade se ruptura com o governo se confirmar
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
As declarações de Paulinho da Força de que o Solidariedade, partido do qual é presidente nacional, atualmente é independente do governo Lula (PT) e se opõe ao PL das Fake News principalmente porque a gestão petista é a favor não foram bem recebidas por lideranças da Força Sindical, central sindical que presidiu e que lhe concedeu o apelido.
A Força Sindical, segunda maior central do país em número de sindicatos, foi a origem do Solidariedade, em 2012, e seus representantes costumam fazer parte das duas instituições.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força, diz que o diálogo com o governo petista tem sido produtivo, temas importantes como reajuste do salário mínimo e revisão da reforma trabalhista têm sido encaminhados, e que Paulinho não pode divulgar uma posição de afastamento do governo sem consultar as bases sindicais.
"Se essa for a decisão, vamos buscar outro partido que esteja na base aliada do governo Lula", afirma Juruna.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters