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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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PT vai insistir em ações no TSE mesmo com inelegibilidade de Bolsonaro

Outros processos incluem, por exemplo, Eduardo Bolsonaro e a ex-presidente da Caixa

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Brasília

O PT pretende insistir nas ações que protocolou contra Jair Bolsonaro (PL) no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mesmo que o ex-presidente seja declarado inelegível no julgamento que se inicia no próximo dia 22.

A ação que vai a voto no final deste mês é de autoria do PDT e questiona o uso do Palácio da Alvorada para uma reunião com embaixadores estrangeiros no ano passado, na qual o então mandatário fez acusações infundadas ao sistema eleitoral brasileiro.

O então presidente Jair Bolsonaro (PL) prestigia cerimônia de posse do ministro Alexandre de Moraes como presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) (Foto: Antonio Augusto / Secom / TSE) - Divulgaçao TSE

As Aijes (Ações de Investigação Judicial Eleitoral) propostas pelo PT, por serem mais amplas, incluem outros políticos. Por isso, o partido entende que não se esgotam com a inelegibilidade de Bolsonaro.

A ação que teria mais chances de avançar se refere às fiscalizações em estradas pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) no segundo turno das eleições. Indícios apontam para uma atuação com o objetivo de dificultar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às urnas.

Caso prospere, o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques deve ser punido.

Outra Aije que deve prosseguir, segundo a avaliação de aliados de Lula, é a que apura o "pacote de bondades" liberado pela gestão Bolsonaro durante a campanha. Nessa, o centro das investigações é a ex-presidente da Caixa Econômica Federal Daniela Marques.

Já a do ecossistema da desinformação, na qual o partido levantou dados sobre como informações falsas eram disseminadas nas redes sociais, a expectativa é de que siga nas gavetas do TSE. Por alcançar diversos deputados, inclusive Eduardo Bolsonaro (PL), a legenda não conta com o a possibilidade de a corte comprar briga com o Congresso.

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