Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
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O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) jogou a toalha quanto a cumprir a meta de inflação deste ano, após o repique provocado pela alta no preço dos combustíveis.
A área econômica agora trabalha com um índice próximo de 5%, em linha com a última previsão do boletim Focus, do Banco Central, de 4,9%.
A meta de inflação para 2023 é de 3,25%, com 1,5 ponto percentual de margem de tolerância, levando o teto do índice para 4,75%, portanto.
A trajetória de queda verificada nos últimos meses levou a cenários em que o índice poderia ficar dentro da meta, mas os últimos dados divulgados tornaram a possibilidade irreal, segundo o governo.
A alteração não muda, no entanto, a avaliação de que o ritmo de queda na taxa Selic será mantido, provavelmente em 0,50 ponto percentual a cada reunião.
Tampouco há preocupação com as sucessivas quedas na Bolsa de Valores e a alta do dólar. O que gera incerteza no governo é o cenário internacional, especialmente a situação dos EUA e da China, cuja economia pode se desacelerar.
A projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) foi mantida em 2,5% neste ano e de 2,3% em 2024.
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