Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Federação defende que estados demitam servidores por assédio sexual
Para Fenamp, ministérios públicos estaduais deveriam se inspirar em parecer federal
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O parecer vinculante da AGU (Advocacia-Geral da União) que prevê pena de demissão para casos de assédio sexual na administração pública federal deveria servir de inspiração para que estados e municípios fizessem o mesmo, defende a Fenamp (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Ministérios Públicos dos Estados).
Para a entidade, a adoção da medida poderia frear "a onda de assédio que ocorre dentro dos mais variados órgãos, principalmente dentro do Ministério Público dos Estados".
A federação cita pesquisa realizada com a 4.077 pessoas que trabalham nos MPEs no país e que indica que 5,39% das servidoras disseram ter recebido atenção sexual indesejada.
"Reivindicamos que os MPEs e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) se engajem o quanto antes e adotem a iniciativa do governo federal para que possamos ter instituições mais humanas e funcionais", escreve a federação.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters