Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Janaina Paschoal diz que flores dadas por Marta durante impeachment foram 'gentileza'

Cena vem sendo lembrada por opositores ao retorno de ex-prefeita ao partido para ser vice de Boulos

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A advogada e ex-deputada Janaína Paschoal minimiza o episódio em que recebeu flores de um grupo de senadoras, entre elas Marta Suplicy, durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.

As então senadoras Ana Amélia e Marta Suplicy entregam flores à advogada Janaina Pascoal e ao advogado Miguel Reale durante intervalo da sessão do Senado que aprovou o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016 - Alan Marques/ Folhapress

A cena vem sendo lembrada por petistas que rejeitam o retorno de Marta ao partido, para ser vice de Guilherme Boulos (PSOL) na disputa para a Prefeitura de São Paulo em 2024.

"Foi apenas um gesto de gentileza de algumas senadoras, porque aquele processo foi muito duro, muito pesado. Eu não esperava. Nem era a Marta que estava segurando o buquê, era a senadora Ana Amélia (RS)", diz Janaína, uma das autoras da ação que deu origem à cassação de Dilma.

Marta na época estava no MDB e votou a favor do impeachment. Segundo a ex-deputada estadual, elas nunca foram próximas e não mantiveram contato desde então. "Eu naquela época fiz questão de manter uma certa distância respeitosa dos senadores", afirma.

O ponto mais relevante que pode atrapalhar o retorno de Marta ao PT, diz Janaína, é o fato de a ex-prefeita hoje fazer parte da gestão de Ricardo Nunes (MDB) na capital, como secretária de Relações Internacionais.

"Eu acho muito estranho isso, porque ela é uma mulher forte na prefeitura, não é uma secretária lateral", afirma.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas