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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Futuro ministro do STF, Dino ajudou a definir impeachment de Dilma como 'golpe'

Ele também arquitetou manobra de aliado para tentar anular votação da cassação da petista

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Futuro ministro do STF, Flávio Dino teve papel importante na rotulação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, como "golpe". O afastamento dela foi chancelado pela corte que ele passará a integrar em fevereiro.

Dino era um dos protagonistas de uma página no Facebook criada na época, chamada "Golpe Nunca Mais". Em diversas entrevistas, usou a palavra para caracterizar o processo de afastamento da ex-presidente, e nunca mudou de opinião.

O futuro ministro também esteve por trás de uma frustrada manobra do então deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA), seu aliado, que tentou, numa canetada, anular a votação da cassação de Dilma pela Câmara dos Deputados.

Dino admitiu ter sido "consultor jurídico" de Maranhão, e elogiou sua "altivez, coragem e destemor" ao tomar a decisão polêmica. A manobra teve vida curta, no entanto, e foi ignorada pelo Senado, que deu sequência à deposição da então presidente.

Flávio Dino é o terceiro integrante do PSB a se tornar ministro do STF - Evaristo Sá/AFP

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