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Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant

Entidade de marqueteiros critica veto do Google a anúncio político em buscas

Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político argumenta que impulsionamento é mecanismo de candidato apresentar propostas a eleitor

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O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político manifestou "extrema preocupação" com a decisão do Google de não permitir a veiculação de anúncios políticos no Brasil em buscas e no YouTube após resolução aprovada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no final de fevereiro.

A empresa diz que a atualização ocorrerá em maio por causa da entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024.

Pessoas passam em frente à logo do Google em feira comercial em Hannover, na Alemanha - Annegret Hilse/Reuters

Em nota, o clube, que reúne marqueteiros de campanhas, diz ser "vital em um sistema eleitoral democrático sadio que os candidatos possuam formas eficientes de contato com o eleitor para apresentar suas propostas e dialogar".

"O impulsionamento eleitoral é uma das principais formas de se fazer isso, e sua indisponibilização impacta diretamente na capacidade dos candidatos se tornarem melhor conhecidos, em especial aqueles com menos acesso aos meios tradicionais de comunicação", critica a entidade, que pede a reversão da medida por enfraquecer o processo eleitoral "ao não oferecer um ambiente de competição justo e transparente para os concorrentes à cargos eletivos."

"Corremos o risco de ver nesse ano uma democracia menos oxigenada, com uma participação popular diminuída, menos engajada, pior informada e cada vez mais distante", conclui.

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