Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Entrada de joias de Bolsonaro no Brasil pode ser considerada descaminho, diz advogado
Advogado avalia que rol de possíveis crimes pode ser ampliado
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O rol de possíveis crimes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso das joias recebidas de governos estrangeiros poderá ser ampliado.
No último dia 4 de julho, Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita dos crimes de associação criminosa (com previsão de pena de reclusão de 1 a 3 anos), lavagem de dinheiro (3 a 10 anos) e peculato/apropriação de bem público (2 a 12 anos).
"Apropriar-se de joias recebidas em razão do cargo configura peculato. Caso se conclua que Bolsonaro poderia ficar com elas, seu ingresso clandestino no país pode caracterizar descaminho", diz o advogado criminalista Sérgio Rosenthal.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters