Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Fracasso de WeWork pode abrir espaço para empresas do setor

Uma das concorrentes é a americana Knotel

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A fila anda Após o fracasso do IPO da WeWork, que levou à saída do fundador da empresa Adam Neumann, redes de coworking despontam como possíveis substitutas da empresa que ganhou notoriedade pelos modos excêntricos do executivo. 

Segue o baile Quem começa a chamar atenção  no segmento é  a americana Knotel. “Esperamos a música acabar. Agora que chegou ao fim, é hora de dançar”, disse Amol Sarva, presidente da companhia, ao jornal Financial Times.

Não perturbe A Knotel, porém, não pretende reinventar o conceito de escritório como fez a WeWork, que engrandeceu sua marca exaltando ambientes moderninhos. Segundo Sarva, as pessoas ainda querem profissionalismo e silêncio no ambiente de trabalho.    

Leia a coluna na íntegra aqui. 
 

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas