Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Tributação sobre multinacionais inibe investimento no exterior, diz indústria
Brasil fica para trás entre emergentes, segundo confederação
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Fronteiras Entre os principais países emergentes, o Brasil ficou para trás no processo de investimentos no exterior nos últimos dois anos, segundo levantamento realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) para questionar a tributação brasileira dos lucros de multinacionais do país no exterior. Para defender menos impostos no processo, a entidade argumenta que as múltis brasileiras são, em média, 30% mais produtivas que as grandes companhias nacionais.
Leão Segundo a CNI, uma multinacional brasileira localizada nos Estados Unidos paga 21% de imposto de renda de pessoa jurídica no país, além do diferencial de 34%, ou seja, mais 13 pontos percentuais no Brasil, a depender do setor. Multinacionais do México ou da China, por exemplo, pagam só 21% nos EUA.
Câmbio De acordo com Fabrízio Panzini, gerente de negociações internacionais da entidade, a alta do dólar pode afetar o processo, mas não é tão determinante.
Reforma O decisivo é o fato de o Brasil ser a única economia relevante que desestimula investimentos fora, tributando no exterior o lucro de suas empresas", diz Panzini.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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