Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Possível venda da Oi é vista com ressalvas no Cade
Para conselho, solução de menor impacto seria aquisição pela Tim ou desmembramento da empresa
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Linha cruzada A crescente expectativa de que o serviço móvel da Oi seja vendido em 2020 para a Claro, a Tim ou a Telefônica Brasil, dona da Vivo, começa a ser comentada nos corredores do Cade. A avaliação que já circula no conselho de defesa econômica é a de que a solução de menor impacto concorrencial seria uma aquisição pela Tim ou um desmembramento para que a operação seja vendida em partes regionalmente. O cenário já é visto como certo nas cúpulas de potenciais compradoras.
Alô, alô Em recuperação judicial desde 2016, a Oi anunciou, no início deste mês, que contratou assessores financeiros para realizar uma avaliação de sua operação de telefonia móvel.
Pepino Neste mês, o presidente da companhia, Eurico Teles, chegou a dizer em coletiva de imprensa que a Oi “é só pepino”. A declaração do executivo, que está de saída do cargo, foi dada após a operação da Polícia Federal na sede da empresa em investigação sobre Fábio Luis, filho do ex-presidente Lula.
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