Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Mulher de Lúcio Funaro e Joesley avançam em disputa sobre parcela de R$ 3 milhões

Conflito aconteceu após venda de uma casa por Joesley em bairro nobre de SP

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Bate boca Começou mais um capítulo na disputa judicial de Joesley Batista com Raquel Pitta, mulher do doleiro delator da Lava Jato Lúcio Funaro, por causa de um imóvel que o empresário vendeu a ela na região mais cara de São Paulo. Joesley cobra uma parcela de quase R$ 3 milhões, mas ela fala em calúnia e questiona os argumentos dele.

Operação Capitu Para a defesa de Joesley, Raquel Pitta quer fazer do processo na Justiça "um palco" porque ela pediu o testemunho de Ticiana Villas Boas, mulher do empresário. Sem citar o doleiro, o dono da JBS também menciona um "sujeito na penumbra", que estaria por trás de Pitta no processo. A prisão de Joesley em 2018 aconteceu após a delação de Funaro.

Capítulo Procurado, o advogado de Raquel Pitta disse: "Quanto a esta disputa judicial em específico, entendo que as peças processuais, sobretudo a última petição, deixa claro nossa posição, externando nossa irresignação sobre a inadequada e, em tese, ilegal postura adotada pelo diretor da JJMB Participações LTDA que, , muito embora já se tenha sido reconhecido uma divergência entre as declarações de Lúcio e Joesley no âmbito de seus acordos de colaboração premiada neste processo, se opõe a todas nossas solicitações, inclusive de depoimento pessoal, imprescindíveis para solução do caso. Reitero que confiamos no Poder Judiciário e temos certeza que a justiça será feita".

"Embora a JJMB não tenha sido cientificada da ação, cabe pontuar que, infelizmente, a casa vendida pela JJMB Participações à Albej Administração de Bens, por ela representada, não foi integralmente paga, impondo assim à JJMB a obrigação de cobrar o saldo devedor. Inclusive para evitar que o débito não honrado seja usado maliciosamente contra o vendedor", afirmou a empresa de Joesley à coluna em nota.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas