Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Home office deve reduzir imóveis de escritório mas não acabar com eles, dizem construtoras

Secovi não prevê êxodo das grandes cidades nem reforma de prédio corporativo para residencial

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O futuro do setor imobiliário no pós-pandemia não deve ser muito diferente do mundo atual, segundo a estimativa de incorporadoras e construtoras.

Também estão fora do radar as previsões de que se abrirá um novo mercado em que os edifícios corporativos passariam por retrofit para serem transformados em prédios residenciais, ou que as pessoas abandonarão as grandes cidades para morar em destinos mais calmos, turbinando a valorização dos imóveis de praia ou de campo.

"Estamos vivendo tempos novos, mas eu não consigo concordar com isso. O home office vai continuar, mas será algo complementar porque é difícil manter a cultura corporativa em reunião virtual, e as pessoas precisam ter networking, rede de relacionamento", diz Basílio Jafet, presidente do Secovi-SP.

Ele prevê alguma mudança, com 10% a 20% de redução nos espaços de escritórios e maior distanciamento entre os postos de trabalho, que devem fazer rodízio com o home office.

com Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas