Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Eneva tentou mostrar que sua proposta pela AES Tietê teria liquidez
Proposta foi criticada por conter parte excessiva em ações
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A nova proposta da Eneva pela AES Tietê feita ao BNDES na semana passada foi criticada pela forma de pagamento, com uma parcela pequena em dinheiro e grande participação em ações. Mas, segundo pessoas que acompanharam o esforço da Eneva, ela se comprometia a discutir saídas para dar liquidez ao acionista que não quisesse continuar na base da companhia, cooperando com a realização de follow on (oferta secundária de ações).
A expectativa é que o BNDES rejeite a proposta da Eneva e escolha a da acionista norte-americana AES.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters