Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Pandemia trouxe mais medidas restritivas do que liberalizantes, diz CNI
Entidade levantou 551 atos de impacto no comércio internacional
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Desde o início da pandemia, os governos de todo o mundo editaram ao menos 551 medidas com impacto no comércio internacional, segundo levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Do total, 303 medidas foram restritivas, proibindo a comercialização de determinados produtos ou exigindo mais licenças, enquanto 248 foram liberalizantes.
O Brasil teve 25 medidas liberalizantes e 10 restritivas, de acordo com a CNI. A entidade diz ver equilíbrio no período e considera que os dois tipos de medidas são legítimos na pandemia, mas elas precisam ser transitórias e não podem se tornar barreiras ao comércio internacional após a crise.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters