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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Pacote de aviação que Bolsonaro confundiu com Pix sai nesta quarta (7)

Batizado de Voo Simples, programa deve expandir mercadode aeroportos particulares

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São Paulo

O pacote de aviação que o presidente Jair Bolsonaro confundiu com o Pix, novo sistema de pagamento instantâneo do Banco Central, vai sair nesta quarta-feira (7).

Na segunda-feira (5), ao ser parabenizado por um apoiador sobre o Pix, Bolsonaro disse que não havia tomado conhecimento.

Quando foi abordado com o assunto, o presidente falou sobre novas medidas para desburocratizar gargalos da aviação civil e carteiras de habilitação para pilotos.

Batizado de Voo Simples, o programa terá 50 ações no setor de aviação geral para tentar simplificar as regras, segundo o Ministério da Infraestrutura. As medidas devem reduzir custos de companhias menores no interior e expandir o mercado de aeroportos particulares.

Balcão de check-in da Latam, que usa atendentes em videoconferência para evitar o contato físico com os passageiros; a iniciativa está disponível nos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Vitória e Florianópolis. Divulgação/

Funcionário da Latam com máscara e protetor facial etiqueta bagagem; passageiros também devem usar máscaras . Divulgação/

Funcionária da Latam realiza limpeza na cabine da aeronave, para diminuir os riscos de contaminação pela Covid-19. Divulgação/

Funcionário da Gol limpa compartimento de bagagem de avião da empresa; a limpeza das aeronaves passou a contar com produtos desinfetantes de uso hospitalar. Divulgação/

Funcionário da Gol aspira cabine de avião da empresa; a limpeza das aeronaves foi reforçada durante a pandemia. Divulgação/

No aeroporto de Congonhas, em São Paulo, adesivos nos bancos do saguão ajudam a manter o distanciamento social entre os passageiros . Folhapress/Gabriel Cabral

Os restaurantes do aeroporto de Congonhas também têm adesivos nas mesas indicando aquelas que não devem ser usadas, para manter o distanciamento entre os usuários. Folhapress/Gabriel Cabral

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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