Enquanto o debate da volta às aulas presenciais se arrastava nos últimos meses, o mercado de material escolar se surpreendia com a alta na venda de planners, cadernos para organizar atividades. Segundo Ricardo Carrijo, da Abefiae (associação das empresas de itens escolares), a demanda por lápis de cor e canetinha para entreter as crianças, outro destaque da pandemia, segue firme.
Trata-se de um mercado que sofreu menos porque as compras do ano já tinham sido feitas quando a quarentena começou. Segundo Ângelo Xavier, presidente da Abrelivros (das editoras de livros didáticos), as vendas seguiram em patamar parecido com o de anos anteriores.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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