Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Distribuidores preveem armas importadas caras mesmo após queda de imposto

Produto estrangeiro chega a custar 300% mais do que nacional, diz empresa

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Pistolas e revólveres importados continuarão custando mais caro do que armas fabricadas no Brasil mesmo depois da retirada do Imposto de Importação, anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quarta (9). Segundo Filipe Pavei, da distribuidora Pavei, armas importadas chegam a custar 300% mais do que similares nacionais.

Demetrius Oliveira, da importadora TacticalGear, afirma que houve retração na venda de armas estrangeiras em 2020, devido à depreciação do real em relação ao dólar e à escassez de produtos. Segundo ele, a eliminação do imposto permitirá aumentar a variedade de produtos para um nicho do público com poder de compra menor.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas