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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Sabesp cria incentivo a coleta de lixo reciclável com despoluição do Pinheiros

Programa da estatal promete a catadores da zona Sul da capital descontos no comércio local

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São Paulo

A Sabesp resolveu ajudar a constituir uma cooperativa para coleta de lixo reciclável no Jardim São Luís, bairro da zona Sul de São Paulo, como parte do projeto de despoluição do rio Pinheiros. Iniciadas pelo governo do estado no ano passado, as obras devem ser concluídas em março do ano que vem.

Segundo a companhia estadual de saneamento, para incentivar a reciclagem, moradores e catadores ganharão descontos em comércios locais e acumularão saldo em um cartão de débito que será administrado por aplicativo. A Sabesp estima que cada quilo de lixo coletado irá gerar, em média, R$ 0,25.

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Menos fumaça O tombo sofrido pelo turismo com a pandemia fez cair também o consumo de tabaco na Espanha. A venda de cigarros nos principais destinos turísticos do país caiu 40% na crise do coronavírus, segundo a Mesa del Tabaco, entidade espanhola que representa fabricantes, importadores, varejistas e centrais sindicais do setor.

Tratadas pela legislação como atividades essenciais durante a quarentena, as tabacarias espanholas permaneceram abertas durante a primeira onda da Covid-19. Mesmo assim, as vendas sofreram o impacto da crise no verão do hemisfério Norte, quando lugares como as ilhas Baleares ficaram esvaziados.

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Novo palco A Musicasa, que começou há um ano organizando apresentações musicais para pequenos grupos nos Estados Unidos, transformou-se numa plataforma digital com a pandemia e já promoveu 96 concertos virtuais desde março, no Zoom. A empresa uniu-se no início do mês à 4H5H Media, de Nova York, para buscar investidores.

A Musicasa promete conectar músicos iniciantes com plateias em busca de novidades, oferecendo aos artistas pagamento equivalente ao que conseguiam tocando em público antes da pandemia, diz a porto-riquenha Beatriz Ayala, fundadora da empresa. Sua meta é levantar US$ 7 milhões com investidores.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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