Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Caminhoneiros que foram protestar na sede do governo Doria voltam a falar em greve

Segundo governo tucano, protesto tem viés político

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Depois de comemorar a intervenção de Bolsonaro na Petrobras, um grupo de caminhoneiros que foi até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de João Doria (PSDB), para protestar nesta segunda (22) saiu frustrado e voltou a falar em paralisação estadual.

​Eles pediam a redução do ICMS sobre o óleo diesel no estado mas não foram recebidos.

Segundo Marcelo da Paz, líder da categoria no Porto de Santos, que foi contrário à última rodada de ameaça de greve neste ano, os motoristas vão discutir sobre a possibilidade de uma paralisação estadual.

Em nota, o governo de SP disse que respeita todas as manifestações realizadas dentro de preceitos democráticos, mas que as tentativas de direcionar as reclamações à administração estadual demonstram que o protesto é político.

A Secretaria da Fazenda de SP afirma que o ICMS é responsável por uma fatia pequena do preço do diesel, com alíquota de 13,3% em São Paulo, uma das mais baixas do país.

Segundo Plínio Dias, caminhoneiro do CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas) que tentou organizar a greve frustrada neste ano, deve acontecer um protesto estadual no Paraná no sábado (27), na BR 116.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas