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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Carrefour diz que não sentiu efeito do fim do auxílio emergencial

Executivo diz que fidelizou clientes e agora faz ofertas para driblar produtos inflacionados

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São Paulo

O fim do auxílio emergencial, que se tornou a grande preocupação do varejo desde que as parcelas começaram a ser reduzidas no fim do ano, ainda não foi sentido pelo Carrefour, segundo Stephane Engelhard, vice-presidente de relações institucionais da rede de supermercados.

O executivo afirma que a empresa adotou estratégias de fidelização dos clientes durante o período de maior consumo e depois usou o programa de ofertas semanais para propor a substituição dos produtos mais atingidos pela inflação, como o arroz. "A gente fidelizou muitos consumidores que não vinham. E eles voltam”, afirmou.

Para Engelhard, a retomada econômica terá momentos complicados, mas um novo auxílio deve ser mais criterioso. “Se for para quem necessita mesmo, depois vemos a questão do financiamento”, disse ele.

com Mariana Grazini

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