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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Rappi volta a demitir no Brasil

Segundo a empresa, corte é estratégico e abrange só 3,5% dos funcionários

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São Paulo

Depois de ampliar a sua equipe em cerca de 25% no Brasil no ano passado, a Rappi voltou a demitir nos últimos dias. Em meio ao aquecimento do mercado de delivery na pandemia, os profissionais já bateram à porta da concorrência para tentar se recolocar.

A movimentação levantou no mercado um questionamento sobre a estratégia da Rappi para o Brasil.

Em janeiro do ano passado, antes de o coronavírus atingir o país, a empresa demitiu 6% de seus profissionais em toda a América Latina, conforme o Painel S.A. antecipou na época.

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Tela do aplicativos de entrega Rappi - Gabriel Cabral/Folhapress

Procurada pela coluna, a Rappi confirma que fez os novos cortes, mas diz que eles representam apenas 3,5% do total de funcionários da empresa no Brasil. Segundo a companhia, trata-se de uma estratégia para "focar o conhecimento local das cidades onde atua" e investir no reforço das equipes regionais.

"A empresa optou por ampliar algumas áreas e reduzir outras para alcançar o objetivo de aprimorar cada vez mais a experiência completa de seu ecossistema", afirma em nota. Segundo a Rappi, a decisão não afeta seus planos de crescimento no país e faz parte de uma reorganização interna.

"O Brasil é um de nossos mercados mais importantes na América Latina e os nossos planos para o país são de longo prazo", diz a empresa.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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