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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Mesmo com novo auxílio emergencial, FecomercioSP prevê recuo nas vendas de abril

Atividades não essenciais terão perda superior a 40%, diz entidade

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São Paulo

Apesar da chegada do novo auxílio emergencial, a FecomercioSP projeta uma queda de 3% no faturamento do varejo paulista em abril, por causa da manutenção das medidas de restrição à circulação no estado.

A retração acontece sobre uma base baixa, em relação a abril do ano passado, quando o país já enfrentava a quarentena, e o setor registrou queda de 23% na receita, segundo a entidade. A FecomercioSP afirma que o recuo seria de 6% caso não houvesse a renovação do auxílio emergencial.

A previsão aponta uma queda de 43% para as atividades consideradas não essenciais. A maior perda deve acontecer no setor de vestuário, com recuo de 68%, seguido por concessionárias de veículos (-56%).

Por outro lado, o comércio essencial deve ter alta de 4%, na projeção da entidade.

Com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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