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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Acne provocada pelo uso de máscara contra Covid turbina venda de produto de pele

Produtos para a 'mascne' tiveram alta de 17% nas vendas, diz setor

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São Paulo

A indústria de higiene e beleza teve uma retração de 1% no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, mas alguns itens seguraram o baque, segundo a Abihpec (associação do setor).

O consumo de produtos da proteção ao coronavírus ainda subiu muito no primeiro trimestre porque o contágio teve novo pico e porque, na base de comparação dos primeiros três meses de 2020, o efeito da pandemia ainda não tinha se instalado totalmente.

As vendas de sabonetes cresceram 24%. E a demanda pelos produtos anti-acne subiu 17% depois que o uso intenso das máscaras aumentou a ação da acne —que ganhou o apelido de "mascne".

Outras categorias chamaram a atenção do setor, como a venda de itens de higiene oral, que cresceu 19%. Os perfumes avançaram 11%, mas o consumidor tem preferido fragrâncias mais baratas ou parcelamento.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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