Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Aeroporto de Londres receia ficar para trás na retomada do setor aéreo

Presidente de Heathrow diz que Reino Unido está lento em remover restrições da pandemia

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Menos de 4 milhões de pessoas viajaram pelo aeroporto de Heathrow, em Londres, no primeiro semestre deste ano. Em 2019, antes da pandemia, esse patamar foi alcançado em apenas 18 dias.

A gestão do aeroporto se queixa da exigência de testes de alto custo para a Covid-19 e das restrições de viagens, que atrasam a recuperação de passageiros. A estimativa é a de que os terminais podem receber menos viajantes em 2021 do que no ano passado.

"O Reino Unido está emergindo dos piores efeitos da pandemia na saúde, mas está ficando para trás de seus rivais da União Europeia no comércio internacional por ser lento em remover as restrições", afirmou John Holland-Kaye, presidente do Heathrow, na divulgação dos resultados do segundo trimestre, nesta segunda (26).

com Mariana Grazini e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas