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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu indústria

Indústria de alimentos ficou estável no primeiro semestre, mas espera alta até dezembro

Associação do setor estima aumento nas vendas de alimentação fora do lar

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São Paulo

A indústria de alimentos teve um primeiro semestre de estabilidade nas vendas para o mercado interno, com crescimento de apenas 0,2%, segundo a Abia (associação de fabricantes do setor), que registrou R$ 308 bilhões de faturamento no período.

Para o segundo semestre, a perspectiva é de um crescimento mais robusto por causa da retomada da categoria de alimentação fora do lar, que começa a recuperar o fôlego com o avanço da vacinação e o fim das restrições de funcionamento.

A participação das vendas de alimentação fora do lar nas vendas do mercado interno deve alcançar quase R$ 167 bilhões neste ano, se recuperando totalmente em 2022, de acordo com as estimativas do setor.

Segundo a Abia, o aumento dos preços das principais commodities agrícolas e a restrição da oferta de material para embalagens de metal e plástico ainda eleva os custos e pressiona o setor.

O grande foco de reclamação da Abia é a folha de flandres usada em latas, cuja participação nos custos de produção oscila entre 6% e 25%, ainda segundo a associação.

O mercado de reforma e construção, que foi aquecido por pequenas obras dentro de casa na pandemia, segue em expansão. A rede de material de construção C&C diz que as vendas cresceram 30% no primeiro semestre ante o mesmo período do ano passado.

No ecommerce, o avanço foi de 100%, segundo a empresa. As categorias de acabamento, como revestimentos, e as louças e tintas alavancaram a alta.

A rede afirma que prevê encerrar este ano com alta de 25% nas vendas na comparação com 2020. ​

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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