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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Não vamos assinar manifesto porque não há pertinência, diz indústria da construção

Presidente da CBIC afirma que não vê chance de ruptura institucional neste momento

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São Paulo

A indústria da construção diz que não vai aderir ao manifesto organizado pela Fiesp em defesa da harmonia entre os Poderes, que desagradou o governo e virou polêmica neste final de semana.

“Não vamos assinar porque achamos que não tem essa pertinência nesse momento. É muito óbvio que todos nós queremos paz, segurança. E é por isso que temos que reduzir a quantidade de gente falando”, diz José Carlos Martins, presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), que representa o setor.

Ele afirma que a entidade não quer se envolver politicamente.

“Nunca fizemos a favor do Bolsonaro nem vamos fazer contra, a não ser que realmente seja necessário. Nesse momento, não vemos chance nenhuma de ruptura institucional. O que a gente vê é uma briga muito grande entre os Poderes, querendo ocupar espaço”, afirma.

No setor financeiro, a circulação do manifesto levou Banco do Brasil e Caixa a ameaçarem deixar a federação dos bancos Febraban, se a entidade assinasse o documento.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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