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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Líderes de caminhoneiros veem baixa adesão a protestos bolsonaristas e descartam greve

Participantes de mobilizações anteriores dizem que motoristas nos atos desta terça não representam autônomos

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São Paulo

Mesmo com a participação de caminhoneiros na manifestações bolsonaristas desta terça (7), líderes da categoria que costumam atuar na organização das tentativas de greve dizem que não acreditam na formação de uma nova paralisação nesta semana.

Para eles, as pautas defendidas nas manifestações não diziam respeito aos pleitos do grupo, por isso não houve incentivo à adesão.

Marconi França, de Pernambuco, diz que "não vai ter paralisação nem no Nordeste, nem em parte alguma do país". O que acontece são protestos bolsonaristas em pontos isolados, segundo ele.

Nelson de Carvalho Junior, de Barra Mansa, diz que os caminhoneiros nos protestos não equivalem nem a 10% da categoria. Também afirma que eles representam empresas do agronegócio, não demandas de trabalhadores autônomos.

Carlos Alberto Litti Dahmer, caminhoneiro de Ijuí (RS) e diretor da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística), também atribui as mobilizações ao agronegócio. "O futuro vai depender do que as grandes empresas que embarcam cargas vão fazer. Acredito que amanhã já é vida normal", afirma.

Com Mariana Grazini, Andressa Motter e Filipe Oliveira

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