Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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Os mercados de bairro e estabelecimentos de porte menor estão enfrentando um obstáculo a mais no avanço da inflação, segundo o Sincovaga (sindicato que reúne supermercados de todos os portes em São Paulo).
É que os negócios pequenos costumam ser mais jovens, ou seja, muitos deles não têm experiência para lidar com o problema, porque não viveram o passado inflacionário, afirma Alvaro Furtado, presidente do sindicato.
Segundo ele, com a oscilação nos preços, os comerciantes perdem referência, o que pode dificultar o abastecimento da lojas.
"Ao contrário dos comércios tradicionais, que atravessaram décadas, muitos dos pequenos nunca viveram um pico inflacionário. Surge uma dificuldade na operação e até na sobrevivência. Para se abastecer, eles precisam conseguir vender com um preço competitivo o suficiente a ponto de não perderem vendas, mas também não podem vender tão barato a ponto de não conseguirem repor na mesma quantidade depois", afirma.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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