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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Diversidade racial nas empresas ainda é baixa, diz especialista

Para fundador da 99jobs, companhia precisa ter cota para ser antirracista

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São Paulo

O programa de trainees lançado pelo Magalu em 2020 foi um marco no mercado de recrutamento, que levou outras empresas a adotarem modelos semelhantes, com todas as vagas ou parte delas reservadas a profissionais negros, mas o efeito ainda é considerado baixo para a diversidade no ambiente corporativo, segundo especialistas.

Carteira de trabalho - Gabriel Cabral/Folhapress

"A empresa que ainda não tem cota não pode se considerar antirracista", diz Eduardo Migliano, fundador da plataforma de recrutamento 99jobs, que neste ano alcançou 50% dos projetos de contratação com alguma cota.

Em 2018, esse patamar girava em torno de 4% e subiu para 14% em 2020, depois dos assassinatos de George Floyd e de João Alberto. Companhias de vários setores lançaram programas de trainees para atrair jovens profissionais negros como MRV, Yduqs, L’Oréal, GM e outros.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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