Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Mercado livre de energia fechou 2021 com recorde de entrada de consumidores, diz setor
Câmara de comercialização registrou 5.563 novos pontos de consumo no ano
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O mercado livre de energia, que permite ao consumidor escolher quem lhe fornece a energia, fechou 2021 com um recorde de 5.563 novos pontos de consumo, chegando a 26,6 mil unidades ativas, segundo a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica).
Segundo a entidade, o segmento, que representa atualmente cerca de 35% de toda a energia elétrica consumida no SIN (Sistema Interligado Nacional), acelerou o crescimento a partir de 2015.
O maior volume de migração nos últimos anos se concentrou nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas, Rio de Janeiro e Paraná, por causa da concentração de indústrias.
Pela regra atual, só os grandes consumidores, com demanda acima de 500 kW, que corresponde a uma conta mensal de R$ 140 mil, podem participar do mercado livre de energia. Quem tem demanda até 1.000 kW, pode acessar energia renovável e, acima disso, pode negociar com qualquer fonte.
O setor tem feito pressão para o governo reduzir o limite de entrada. No ano passado, a CCCEE enviou ao Ministério de Minas e Energia e à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) uma nova proposta de mudança regulatória para expandir o acesso ao mercado livre.
com Andressa Motter e Ana Paula Branco
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters