Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Guerra na Ucrânia Rússia

Presidente da Latam diz que guerra na Ucrânia vai elevar preço de passagem aérea

Jerome Cadier diz que o impacto do conflito nos custos das companhias é inegável

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O presidente da Latam Brasil, Jerome Cadier, afirmou nesta sexta-feira (25) que a invasão da Ucrânia pela Rússia vai desencadear aumento nos preços das passagens aéreas.

"Pelas primeiras reações, o impacto nos custos das companhias aéreas é inegável. Infelizmente na situação que está o setor, estes aumentos vão impactar os preços das passagens", disse o executivo em nota publicada na internet.

Avião da Latam - Martin Bernetti - 29.nov.2021/AFP

Cadier afirmou que é preciso monitorar e reagir a três potenciais impactos. O preço do combustível e o câmbio é um deles, assim como o mercado de capitais e a disponibilidade de crédito. Segundo ele, o fornecimento de commodities para a indústria da aviação, como o titânio, por exemplo, que é usado na fabricação de novos aviões, também é motivo de atenção.

"É uma pena, especialmente em um momento no qual o que mais queremos é voltar a voar", escreveu.

O setor de aviação foi um dos mais prejudicados pela pandemia, que deixou aviões no chão com o fechamento das fronteiras. O mercado de voos internacionais, que demorou mais para começar a retomar, vem ensaiando um aumento de oferta nas últimas semanas.

Nesta quinta (24), a Latam Brasil anunciou a retomada de dois destinos internacionais, Boston e Roma, a partir de julho. Com isso, a empresa reabre todas rotas que operava na Europa e nos Estados Unidos antes do início da pandemia e ficam faltando apenas outros cinco aeroportos no mundo para a Latam restabelecer seu mapa de viagens internacionais.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas