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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Grandes redes de farmácias avançam em antigo projeto de prestação de serviço

Raia Drogasil investe em vacinação; Grupo DPSP amplia salas de atendimento

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São Paulo

As grandes redes de farmácias brasileiras avançam no velho sonho de se transformarem nos chamados hubs de saúde, algo mais parecido com o varejo farmacêutico americano e europeu, com a prestação de outros tipos de serviço, além da tradicional venda de remédios.

Balcão de atendimento de uma farmácia em São Paulo - Rubens Cavallari -15.abr.20/Folhapress,

A Raia Drogasil investe expansão de salas de vacinação instaladas nas farmácias. No último ano, a rede ampliou de 67 para mais de 200 o número de unidades com o serviço, espalhadas por 23 estados e 75 municípios.

Segundo a empresa, o portfólio inclui vacinas contra febre amarela, hepatites, Influenza e outras. Para este ano, a expectativa é triplicar o número de doses aplicadas, que chegou a 70 mil em 2021.

O Grupo DPSP, que reúne as Drogarias Pacheco e São Paulo, diz que ultrapassou 260 salas de serviços farmacêuticos no ano passado, que oferecem aferição de pressão e glicemia, além de vacinação.

A expectativa é abrir outras cem salas em 2022 para acompanhar o aumento na procura pelos serviços. No último ano, foram 2,5 milhões de atendimentos a mais, segundo a companhia, que também tem redes móveis com foco em empresas e condomínios, além de portal de consultas online.

A Abrafarma, associação que reúne grandes drogarias, diz ver impulso no movimento para os hubs de saúde desde a regulamentação em 2014, que permitiu às farmácias serem prestadoras de serviços para assistência à saúde, e por resolução da Anvisa.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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