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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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CNI reduz previsão de crescimento do PIB e diz que esperava inflação mais baixa

Indústria atribui revisão a guerra na Ucrânia e impacto da pandemia na China

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São Paulo

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) anuncia nesta quarta-feira (13) que reduziu a previsão de crescimento do PIB de 1,2% para 0,9% em 2022.

O PIB industrial também foi revisado para baixo, com uma queda de 0,2%, segundo a CNI. "Esperávamos um ajuste mais rápido das cadeias de suprimentos, ajuste que foi atrasado pela guerra e não esperávamos os entraves logísticos causados pela Covid na China. Também esperávamos uma trajetória de inflação mais moderada, com menor elevação das taxas de juros", diz a entidade.

Conforme o Painel S.A. antecipou no mês passado, a revisão já vinha sendo preparada desde a invasão da Ucrânia, que elevou as preocupações do setor. Entre os fatores que levaram à mudança na previsão a CNI lista o impacto do conflito aliado à permanência dos efeitos da pandemia que segue provocando interrupções de produção na China, inflação e sinalização de alta nos juros acima do esperado.

A entidade afirma que a inflação deve restringir o poder de compra das famílias e o consumo também em uma dimensão acima do esperado.

Joana Cunha com Andressa Motter

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