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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Febraban levanta 273 denúncias de violência doméstica contra bancárias na pandemia

Segundo pesquisa da entidade, 2022 já soma 18 casos atendidos por bancos

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Rio de Janeiro

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) vai divulgar nesta semana um levantamento que mostra que as instituições financeiras receberam 273 pedidos de ajuda de funcionárias que sofreram violência doméstica entre 2020 e 2022.

Em 2021, o número de denúncias cresceu 11% em relação ao ano anterior. Este ano soma 18 casos até fevereiro.

Bancos oferecem linhas de crédito e canais de atendimento para funcionárias vítimas de violência doméstica - Adobe Stock

Ainda segundo a pesquisa, que reúne dados fornecidos por 25 instituições, 11 funcionárias são violentadas por mês. As formas de agressão são muitas (física, moral, patrimonial, psicológica, sexual e virtual) e podem ser praticadas por marido, parentes ou outras pessoas do convívio familiar.

A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e sindicatos da categoria assinaram, em 2020, um termo aditivo à Convenção Coletiva do Trabalho, a fim de desenvolver ações para prevenir a violência doméstica.

As bancárias podem solicitar transferência de unidade, caso julguem necessária. Até o momento, 11 vítimas pediram realocação.

Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins

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