Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O burburinho de rede social, quando o assunto é economia, segue tomado pela inflação, segundo monitoramento feito entre 17 e 23 de maio pela agência de análise de dados e mídia .MAP com base na avaliação qualitativa de publicações no Facebook e no Twitter. A reprovação supera 80%, impulsionada pela alta nos preços dos combustíveis e dos alimentos.
A dificuldade de emprego teve mais de 17% de participação no debate dos internautas sobre a economia, e o mercado de trabalho, quase 20%, com desaprovação de 97%. As discussões em torno de licitações e privatizações encaminhadas pelo governo tiveram quase 17% de participação e 20% de apoio, segundo a pesquisa.
Enquanto a política domina o debate nas redes sociais, ganhou destaque o apoio do público aos temas voltados ao bem-estar da população, segundo a .MAP, com 60% do debate geral, ante 28% na semana anterior.
Em todos os públicos, prevaleceram no período as manifestações a favor de diversidade, educação sexual, combate ao racismo e à homofobia, impulsionado pelo Dia Mundial do LGBTQIA+.
A diretora-geral da .MAP, Marília Stabile, afirma que as redes mostram que as pessoas permanecem preocupadas com o seu cotidiano na esteira da inflação e parecem estar engajadas em maior ativismo.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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