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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu inflação

Shoppings registram redução de lojas desocupadas

Índices positivos devem desacelerar nos próximos trimestres, diz associação

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Rio de Janeiro

Administradoras de shopping centers têm registrado um crescimento na taxa de ocupação de lojas depois do afrouxamento das restrições sanitárias.

Segundo Glauco Humai, presidente da Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), o ano de 2022 é visto pelo setor com otimismo e cautela.

Ele afirma que a taxa de vacância está em torno de 6,5% –o índice ficou na casa dos 10% durante a pandemia. Quando a Covid chegou ao Brasil, muitos lojistas projetaram um cenário de migração para lojas de rua, previsão que depois foi acentuada pelo aumento no preço dos aluguéis nos shoppings.

Loja no Shopping Ibirapuera durante o dia das mães - Karime Xavier/ Folhapress

"A gente sabia que [a alta taxa de vacância durante a pandemia] era um movimento momentâneo, e que a retomada da abertura dos shoppings, da economia e da circulação de pessoas fariam com que os lojistas voltassem. Isso vem acontecendo mês a mês", diz.

No entanto, os resultados positivos, de acordo com Humai, devem desacelerar ao longo de 2022 e voltar a ter força no final do ano, por causa da Copa, das eleições e da Black Friday.

A Saphyr Shoppings, que atua em São Paulo, Bahia, Alagoas, Roraima, Amazonas e Acre, diz que inaugurou mais de 20 marcas em um mês.

A Multiplan fechou o primeiro trimestre do ano com 110 novas lojas.

A BrMalls relata taxa de ocupação de 97%, o maior índice dos últimos anos.

A Aliansce Sonae aponta taxa de ocupação de 96,6% nos primeiros três meses de 2022.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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