Enquanto as gigantes do varejo farmacêutico se preparam para começar a aplicar a versão privada da vacina contra a Covid em pouquíssimas lojas, o setor vê dificuldades para a evolução do modelo.
Edison Tamascia, presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), diz que os estabelecimentos precisam ter sala para aplicação de injetáveis autorizada pela vigilância sanitária para entrar no serviço de imunização, mas grande parte das lojas não atende as especificações.
"O custo para comercialização das vacinas, que incluiria investimento na estrutura das lojas, em locais de armazenamento e em segurança não traria o retorno satisfatório já que esta é uma vacina oferecida gratuitamente", afirma Tamascia.
Ele avalia que, em um país com forte tradição de vacina gratuita, é mais difícil avançar com o comércio de imunizantes em farmácias.
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Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins, Gilmara Santos e Nina de Castro
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