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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Bolsonaro oficializa candidatura em momento desfavorável com empresários

Parte do setor privado prepara manifestação em defesa da democracia

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São Paulo

A oficialização da candidatura de Bolsonaro neste domingo (24) acontece em um momento de ruído no diálogo do presidente com o empresariado. Se, de um lado, grandes nomes do setor privado articulam uma nova manifestação pública em defesa da democracia para criticar os recentes ataques de Bolsonaro às urnas às vésperas da eleição, do outro lado, até mesmo os empresários bolsonaristas mais ostensivos passaram o dia da convenção sem grandes homenagens.

Entre os aliados do presidente que costumam apoiar o governo nas redes sociais, Winston Ling, Junior Durski e Salim Mattar não se manifestaram neste domingo. Luciano Hang publicou trechos do jingle da campanha, vídeo do evento e memes de apoio a Bolsonaro. "Seguimos acreditando, defendendo o país contra ideologias furadas de esquerda e em busca da preservação da liberdade", escreveu.

Presidente Jair Bolsonaro lança sua candidatura à reeleição durante a Convenção Nacional do Partido Liberal, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro - Eduardo Anizelli

Do grupo que retoma o movimento para sair em defesa do sistema eleitoral fazem parte Fábio Barbosa, presidente da Natura, e José Olympio Pereira, ex-presidente do Credit Suisse no Brasil. Antes comandada por Paulo Skaf, aliado de Bolsonaro, a Fiesp, agora sob Josué Gomes, incluiu em seu documento de diretrizes para os presidenciáveis um pedido por estabilidade democrática.

Havia expectativa de que Bolsonaro participasse de um encontro com o IDV (instituto que reúne as maiores redes de varejo do país, como Riachuelo e Magalu) nesta segunda-feira (25). Porém, Bolsonaro desmarcou e não tem uma nova data confirmada.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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