Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Depois de Toquinho, fintech mira hits do TikTok para operação com royalties musicais
Repertório entra no mercado financeiro por meio de cédulas de crédito bancário
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Depois de lançar operações de royalties musicais com obras de artistas como Toquinho, Paulo Ricardo e Luiz Avellar, a Hurst Capital expande a atuação para os hits do TikTok.
A fintech de investimentos alternativos vai lançar uma operação que prevê o pagamento de royalties de obras que viralizaram na rede social.
O repertório entra no mercado financeiro por meio das CCBs (Cédula de Crédito Bancário), em que se compram direitos autorais de artistas para repassar aos investidores.
O aporte mínimo é de R$ 10 mil.
O pacote de Toquinho já chegou à segunda operação, de acordo com a Hurst, com mais de 400 composições do artista, entre elas "Tarde em Itapoã" e "A Tonga da Mironga do Kabuletê".
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters