Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Lojistas da 25 relatam perdas em vendas, mão de obra e reposição de estoques após incêndio
Entidade do setor diz que prejuízos para os comerciantes ainda são incalculáveis
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As perdas já provocadas e ainda estimadas como consequência do incêndio na região da 25 de Março, que levou ao fechamento de, pelo menos, 2.500 lojas no entorno são incalculáveis, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
A entidade diz que a paralisação das atividades chega em um momento muito ruim porque os negócios começavam a colher frutos de um fôlego na retomada das atividades atingidas pela pandemia.
A ACSP afirma que adaptou um ponto de atendimento para ouvir as dificuldades dos comerciantes da região.
"Não estamos calculando só o prejuízo em vendas. Nós contabilizamos também as perdas em não permitir que o colaborador trabalhe, a reposição dos estoques. Tudo isso termina somado como prejuízo", diz Ondamar Ferreira, gerente da matriz do Armarinhos Fernando.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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